Este texto não está baseado no livro O Príncipe, de Maquiavel. É fruto da observação direta deste modesto escriba. Estava eu, ainda ontem, conversando com uma mulher que comumente me desperta sentimentos ruins. Tenho enorme dificuldade em lidar com os arrogantes. Nunca o fui e me parece um desperdício de tempo a convivência com eles. Contudo, tantas vezes as circunstâncias nos colocam frente a frente e nada podemos fazer além de ouvi-los. Com os dentes rilhando, confesso. Tenho a nítida sensação de perder preciosas horas. Entretanto, como tenho um pendor para refletir, coloquei-me a seguinte questão: podemos obter algo com pessoas pelas quais nutrimos emoções negativas? Bastante. Pensei em usar o termo inimigos, como no título. Todavia, vou suavizar.
Lição cotidiana
Notícia
O que aprender com os inimigos
Somente ancoro as minhas escolhas a partir de uma maturidade colhida através da leitura e da atenção do que acontece ao redor
Gilmar Marcílio
Enviar email