O tempo entre um bebê passar a ser cuidado pelo Estado e ficar legalmente apto para a adoção chega, em Porto Alegre, a dois anos. O problema agora não é mais falta de juízes, mas, sim, de estrutura de psicólogos e assistentes sociais. A nova gestão do Tribunal de Justiça do Estado tem todas as condições de corrigir o problema.
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