Ao indiciar o general Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, a Polícia Federal (PF) afirma que ele participou ativamente de um movimento coordenado para pressionar os comandantes do Exército e da Aeronáutica a aderirem a um golpe de Estado. Na ocasião, segundo conclusão da PF, a recusa do general Freire Gomes (Exército) e do tenente-brigadeiro do ar Baptista Júnior (Aeronáutica) ao plano teria sido o principal empecilho para a sua realização.
Ministro e vice de Bolsonaro
Notícia
Braga Netto estimulou pressão e ataques a comandantes militares que não aderiram a golpe, diz PF
Relatório da investigação coloca o general no centro do planejamento de atos para rompimento da democracia
Matheus Schuch