A Justiça Militar Estadual anda movimentada no Rio Grande do Sul. Em setembro, um tenente-coronel da Brigada Militar (BM) foi condenado por envolvimento com milícia. Em 17 de outubro, um major reservista do Corpo de Bombeiros foi preso em Torres, após dias de buscas. Ele está condenado em definitivo, por forjar despesas inexistentes e por não fiscalizar corretamente alvarás de Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). Em 9 de novembro, foi a vez de outro major da reserva dos Bombeiros ser preso, preventivamente, por pedir nove vezes adiamento do seu julgamento. Ele é réu, também, por venda de PPCI.
PODER JUDICIÁRIO
Um a cada três PMs são condenados na Justiça Militar
Casos recentes de prisões e sentenças de PMs vão na contramão da imagem de julgamentos pautados pelo corporativismo