Sou do time que acha que, para ser pai ou mãe, todo mundo deveria passar por uma espécie de “autoescola”. Não porque a gente precise de uma licença para ter filhos, mas porque é bom refletir sobre o que vem incluso nesse “pacote”, sabe? Muitos realmente se dedicam à paternidade, prontos e dispostos a se comprometer. Mas tem também os que, por algum motivo, se apegam à gravidez mais como uma realização pessoal do que como um desafio de vida. E isso não ajuda ninguém — principalmente os filhos.
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A pergunta que fica é: além da mãe e do pai, a quem interessa o sexo do bebê?
Pedro Guerra
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