O debate sobre a continuidade ou não das escolas cívico-militares no Rio Grande do Sul tem ignorado que uma decisão judicial de 30 de junho deste ano proíbe a adesão ao programa do governo federal, criado por decreto em 2019 e extinto na semana passada pelo Ministério da Educação. A decisão é do juiz Murilo Magalhães Castro Filho, da 7ª Vara da Fazenda Pública, em ação civil pública movida pela Intersindical - Central da Classe Trabalhadora e pelo 39º núcleo do Cpers Sindicato, tendo como advogado o ex-governador Tarso Genro.
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Decisão judicial proíbe adesão do RS ao programa de escolas cívico-militares
Ação foi movida pela Intersindical e pelo 39º núcleo do Cpers-Sindicato, tendo Tarso Genro como advogado
Rosane de Oliveira
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