Ao comentar pela primeira vez os atos de 8 de janeiro, o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal (DF), Anderson Torres, tentou justificar nesta terça-feira (8) que nada apontava para uma ação radical de militantes bolsonaristas naquele domingo. A versão apresentada à CPI que investiga o caso no Congresso não para em pé, principalmente por sair da boca de quem foi ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro e acompanhou de perto o planejamento e a execução de outros atos antidemocráticos.
Ouvido pela CPI
Análise
Justificativas de Anderson Torres sobre 8 de janeiro não param em pé
Ex-secretário de Segurança do Distrito Federal afirmou que nada apontava para uma ação radical de militantes bolsonaristas
Matheus Schuch
RBS Brasília