Não Fale o Mal, nas duas versões (a dinamarquesa, de 2022, e a de Hollywood, em 2024), é um filme impressionante. Mesmo na edição amenizada pela tendência dos americanos de buscar obcessivamente o triunfo do bem e, na medida do possível, um final feliz, a crueldade ultrapassa o limite do imaginável, com direito à opressão retrosternal dos espectadores mais destemidos. Sabe aqueles tipos estranhos que gostam (!) de filmes de terror? Esses.
Palavra de médico
Opinião
Porque nós deixamos
As reflexões despertadas pelo filme "Não Fale o Mal"
J. J. Camargo