Após dois anos de cobertura da Operação Lava-Jato consegui assistir ao juiz Sérgio Moro num púlpito. Ele palestrou em Novo Hamburgo, em evento do Grupo Editorial Sinos, na universidade Feevale. Primeira constatação: o magistrado não é um grande orador. Em princípio, sequer é alto (piada infame de um amigo presente no evento). O magistrado não exibe o ativismo inflamado de um Leonel Brizola, o fervor quase religioso do procurador Deltan Dallagnol, a simpatia e o carisma do Luiz Inácio Lula da Silva de tempos atrás.
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