Não cabe ao paciente reunir coragem para fazer perguntas sobre seu estado de saúde. Quem deve assumir essa responsabilidade, especialmente em situações complicadas, é o médico, acredita o intensivista Rodrigo Kappel Castilho, coordenador do Programa Gerenciado de Cuidados Paliativos da Santa Casa de Porto Alegre e membro da diretoria da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Outros fatores – culturais, espirituais e emocionais – também podem contribuir para que o doente tenha dificuldade em tomar essa iniciativa.
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