A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármem Lúcia, afirmou nesta segunda-feira (12) que não irá tomar "qualquer providência" sobre a notícia de que o presidente Michel Temer teria determinado ações de espionagem contra o ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF. O peemedebista negou ter patrocinado a devassa na vida de Fachin. Diante da resposta, Cármem Lúcia disse, por meio de sua assessoria, que "não há o que questionar quanto à palavra do presidente da República".
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