– Antes, a escola era bem morta, tinha umas paredes meio descascadas. Agora está viva.
A avaliação de um menino de apenas 10 anos resume o que aconteceu com a Escola Estadual de Ensino Médio José Generosi, estabelecimento do bairro Forqueta, em Caxias do Sul, que estava, sim, praticamente morta. No colégio onde Gabriel Mesari estuda, frestas deixavam as salas geladas no inverno, dezenas de lâmpadas estavam quebradas e paredes de madeira eram remendadas com retalhos de metal.
Graças ao esforço de voluntários, a fachada agora exibe alegres tons de amarelo e azul e reformas dão sobrevida a um prédio que parecia estar fadado à demolição. A instituição tem 76 anos e é um dos exemplos de como a comunidade pode fazer a diferença.
População faz a escola
Escolas mudam a realidade graças à força comunitária em Caxias do Sul
Voluntários se tornam protagonistas e mudam a cara dos colégios estaduais
Cristiane Barcelos
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