Na infância, eu tinha um porquinho da índia que vivia em uma gaiola na área de serviço do apartamento em que eu morava. Em uma manhã, ao ir alimentá-lo, percebi que estava morto. Foi bem triste lidar com a finitude e as despedidas. Possivelmente, tenha sido meu primeiro contato com a perda. Anos mais tarde, percebi que essa é apenas uma das circunstâncias que vamos nos acostumando ao longo da vida. Amadurecer tem disso: os aprendizados são constantes, mas, às vezes, vão ficando mais leves e previsíveis.
Encontrar a si mesmo
Opinião
Resiliência para lidar com as faltas
Muitas vezes, passamos a vida em busca daquilo que não temos e nunca teremos
Trissia Ordovás Sartori
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