Sim, eu tô e sou sozinha. Totalmente. Nada de namorados, de par. Apenas alguém, num universo paralelo, me entrega afeto, boas risadas e outras coisas que uma mulher adulta carece. E, sim, sou uma mulher de 30 e tantos, e vivo só. Mas, calma aí, antes de vir com o julgamento fácil, bota muitas aspas no adjetivo “solidão”. Porque essa palavra, pra mim, sempre foi mais maleável do que dizem por aí.
Crônica
Opinião
Só, solita e sozinha: feliz
Aprendi a me bastar em cada página que escrevi, em cada dia puxado no trabalho, nas noites em que a única companhia eram meus pensamentos. Aprendi que a solitude é escolha, e não castigo
Sandra Cecília Peradelles
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