Não assisti ao filme da Barbie. Não ainda, pelo menos. Quando o longa foi anunciado, confesso que pensei que a empreitada iria resultar em um pastelão duvidoso que acabaria virando reprise sazonal na Sessão da Tarde. Ao descobrir que o roteiro não traria a versão live action das histórias infantis já retratadas em desenho, acendeu em mim uma curiosidade que deve ser a mesma de tantos espectadores que lotaram as sessões de cinema no último final de semana. Com corredores de shopping abarrotados de pessoas vestindo cor de rosa, o novo fenômeno da cultura pop trouxe a já conhecida Barbie para as telonas, como também um amontoado de variantes. Dentre elas, a Barbie Infeliz.
Fora do padrão
Opinião
Barbie infeliz
Não consumir o que não foi feito para mim já é o suficiente para permitir que o outro seja feliz com aquilo que o faz bem
Pedro Guerra
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