Entrei em desespero na semana passada. Ao comentar com um amigo que fui (re)assistir Titanic no cinema, em uma exibição alusiva aos 25 anos do filme, imediatamente tive um baque: ele nunca viu o longa. O desconforto gerado misturou-se à indignação porque eu sempre considerei a obra como uma referência, além de fazer parte da minha vida já que foi responsável por me introduzir no mundo das artes. Dessa vez, porém, ao invés de me considerar um tiozão em potencial, preferi bancar a Pollyana (outro termo que só os mais antigos devem entender) e fiquei contente. Minha argumentação ficou de lado quando convidei meu amigo para ir ao cinema.
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Opinião
(Re)assisti "Titanic" 25 anos depois
Eu ainda amo e sinto e vivo cada minuto dessa grandiosidade cinematográfica que permeia minha vida, e não mudaria absolutamente nada
Pedro Guerra
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