Underdog, carnes e rock'n'roll

Aberto recentemente na Rua João Moura, do lado do apê de uma das mihas melhores amigas, o Underdog chamou atenção logo de cara: um quadradinho com uma cara rock e um cheiro delicioso saindo de lá. (Sim, são meus amigos dando tchauzinho na foto a seguir <3 ).

Dando uma espiadinha já se vê que era bem o que eu esperava. Cardápio simples e direto, escrito com giz na parede. As referências todas me animam, neon’s, tatuagens e claro, muito rock. Um dos sócios é o Jão, de uma das maiores bandas de punk rock brasileiras, Ratos de Porão e o outro é Santiago Roi, argentino, que comanda a churrasqueira.

Pra seguir nessa vibe rock, fomos de cervela Garage Metallica, extra especial bitter, com 6,5% de alcool. Curti.

Sem rodeios, partimos para a comilança (preparem-se, vem muita comida pora aí). De entrada, Sobrasadas. Tipo uma brusqueta, com um embutido espanhol, refogado com wassabi e mel. Sen-sa-cio-nal.

Um drinkezinho para animar o povo. Fomos de Jerry and Ginger, feito como rum Sailor Jerry (já falei dele por aqui), refrigentante de gengibre e lascas do mesmo. Muito gostoso e refrescante. Recomendo fortemente. Aliás, parece que o Underdog foi o primeiro lugar no Brasil a vender o rum.

Alguns foram de Choripan. Pão francês com liguiça e um molhinho chumituri pra alegrar. Simples, prático e delicia.

Outros mandaram um hamburguer. E que hamburguer! Ponto da carne excepcional. Lá tu pede o hamburger que é pão e carne, e acrescenta algumas opções de acompanhamento. Esse aí tem sour cream e picles.

Mas o queridíssimo da galera foi o Chorizo. Suculentas tiras de chorizo quentinhas cercadas por um pão na chapa. Amazing!

Um close no chumichuri que não será esquecido por nós.

Algumas várias Estrellas Galícias depois, todos muito satisfeitos, comendo bem, ouvindo música boa, num lugar demais, no meio de Pinheiros. Satisfação garantida!

A conta foi alta, mas dividindo saiu cerca de R$60 por pessoa. O hamburger simplão sai R$25,00. Preço justo. Ah, reparem nas frases engraçadas no banheiro. E que eles não tem Wi-fi, nem Facebook e, segundo eles mesmo, nem vida virtual.