Nos 10 anos do incêndio que matou 242 jovens na boate Kiss, em Santa Maria, a Netflix lançou a minissérie Todo Dia a Mesma Noite, adaptação do livro homônimo publicado pela jornalista Daniela Arbex em 2018. Como se trata de uma versão ficcional, uma dramatização com atores e as chamadas liberdades artísticas — incluindo a mudança de nome dos personagens e da banda que, durante seu show na casa noturna, deu início à tragédia (a Gurizada Fandangueira virou Guapos Baladeiros) —, a produção virou alvo de queixas antes mesmo de estrear. Seria uma exploração do sofrimento em nome do entretenimento?
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Série sobre a tragédia da Kiss tem mais acertos do que erros
"Todo Dia a Mesma Noite" marca os 10 anos do incêndio em boate de Santa Maria
Ticiano Osório
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