Quatro bispos e 53 padres gaúchos participam do coletivo Padres da Caminhada, que fez um duro manifesto contra o projeto de lei antiaborto por estupro, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que equipara interrupção da gravidez acima de 22 semanas ao crime de homicídio, inclusive para mulheres que foram estupradas.
Igreja Católica
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"Um absurdo", dizem bispos e padres gaúchos que assinaram carta condenando PL do aborto
Grupo critica projeto que equipara interrupção da gravidez acima de 22 semanas ao crime de homicídio
Rodrigo Lopes
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