Em um primeiro sinal concreto do risco de atrair um problema que não era — ao menos até agora — do Brasil, o grupo extremista palestino Hamas condenou "veementemente" a visita do presidente Jair Bolsonaro ao Muro das Lamentações e a decisão de criar um escritório de negócios em Jerusalém.
Oriente Médio
Condenação da visita de Bolsonaro pelo Hamas é alerta sobre o risco de atrair um conflito que não é do Brasil
Grupo extremista exigiu, em nota, retratação do presidente, que esteve, na segunda-feira, no Muro das Lamentações acompanhado do primeiro-ministro Netanyahu
Rodrigo Lopes
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