Quando levantar da cadeira que ocupou por 12 anos no Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira (28), a presidente da Corte, ministra Rosa Weber, deixará um importante legado de equilíbrio e eficiência. Dona de uma postura que passou a ser exceção entre os pares, ela evitou os holofotes, buscou apaziguar divergências internas, realizou uma reforma importante no regimento do tribunal, enfrentou temas polêmicos em plenário e agiu com o rigor necessário diante dos ataques golpistas de 8 de janeiro.
STF
Opinião
Discreta, Rosa Weber venceu desconfianças com equilíbrio e eficiência
Ministra gaúcha falou apenas nos autos, construiu consensos e enfrentou temas polêmicos
Matheus Schuch