Está mesmo complexa a tentativa de garantir o futuro do polo naval de Rio Grande. Além de sucessivos sinais de que a produção nacional de plataformas deve se tornar inviável, porque a Petrobras não quer arcar com o custo extra e os atrasos que associa à exigência de conteúdo nacional, agora problemas específicos do Estado ameaçam até as atividades que tinham perspectiva de resgate do naufrágio do segmento.
Construção de plataformas
Rio Grande entre boia de salvação e âncora que afunda polo naval
Mesmo animados com expectativa de manter ao menos parte das atividades no Sul, estaleiros agora são pressionados por custos
Marta Sfredo
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