Entre tantos horrores a serem explicados no triste quadro de quase 500 mil mortes por covid-19 no Brasil, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello precisa responder ao menos três questionamentos. Protegido por um habeas corpus que permite que ele fique calado, o general estará hoje frente a frente com a CPI no Senado, em um dos depoimentos mais aguardados da comissão que busca apurar a existência de falhas ou omissões do governo federal no combate à pandemia.
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