Que a diáspora de cientistas brasileiros para o Exterior é um problemão, não há dúvida. A proposta do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que prevê aporte de R$ 1 bilhão para incentivar o retorno de “cérebros” ao país, como mostra a reportagem de Isabella Sander em GZH, é um bom começo. Mas será insuficiente enquanto mestres e doutores não tiverem aqui a estrutura e a segurança que têm lá fora.
Fuga de cérebros
Opinião
O desafio de conter a diáspora de cientistas é mais complexo do que parece
Governo federal prevê programa de repatriação de talentos, mas pesquisadores precisam de segurança e previsibilidade