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As atividades do setor primário são desenvolvidas por ciclos, que nem sempre acompanham o calendário anual. Uma safra pode ser semeada em um ano e colhida em outro. A pecuária tem período mais longo. As oliveiras demoram cerca de três anos para produzir frutos. No campo da comunicação, o trabalho também é feito de temporadas. Todos os anos, o time de GaúchaZH se organiza para acompanhar de perto o ritmo do agronegócio.
Uma das grandes coberturas é a Expodireto-Cotrijal. A feira em Não-Me-Toque exige esforços da equipe. O grupo que desembarca no parque (foto acima) recebe apoio da redação, na Capital.

Ao longo de 2018, também foram percorridos milhares de quilômetros em busca de informações sobre a produção gaúcha. Em uma das reportagens especiais, a repórter Joana Colussi (foto acima), mestre em Agronegócios, percorreu as lavouras de soja, de Norte a Sul. O objetivo era mostrar os contrastes entre as colheitas das duas regiões, determinados pelas diferenças climáticas, mas também de tecnologia e manejo.

E o ano chega ao fim com uma safra de reportagens, colunas, artigos e eventos que têm como objetivo fazer a ligação entre quem produz e quem consome. Porque comunicação é insumo fundamental do agronegócio moderno. E, para dar conta do recado, a gente conta com um time (da esquerda para a direita): além de mim, Joana Colussi, Carlos Garcia, Karen Viscardi, Letícia Paludo e Caio Cigana.