Na condição de estrela do líder do campeonato, ele é o assunto deste primeiro terço de Brasileirão. Por dois motivos. O primeiro, obviamente, é o campo. É o goleador, com oito gols. Além do faro de centroavante mesmo sem ser centroavante (começou como volante e foi avançando: houve quem o escalasse na zaga, inclusive), o que mais dizer de um homem de ataque que, quando não faz gols, serve os companheiros e corre para o abraço?
Boa fase
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Trajetória do jogador de 31 anos tem histórias de paixão pelo futebol que despertam curiosidade e incentivam a não desistir em todas as áreas, não apenas no mundo da bola
Diogo Olivier
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