O Inter tenta colocar Alan Patrick numa câmara hiperbárica, em vez de recuperá-lo para a segunda partida semifinal. 

Não pode correr risco na cura total do tornozelo. Não é desrespeito ao Caxias, a partir da vantagem de 2 a 0, mas uma prudência obrigatória. É perigoso até deixá-lo no banco para entrar nos minutos finais.

Outra: a informação é de que o Borré está fora do Gauchão. Não seria de montar operação de guerra, nem que seja mirando um improvável milagre de 0,1% de chance de retorno?

Wesley é importante, mas tem em Carbonero uma reposição. Borré, não.

Depois de entrar bem em Ijuí, imaginei que Valencia faria da lesão de Borré uma chance de reabilitação, como estrela de salário mais alto, mas ele sumiu no Centenário.

É impossível confiar nele. Se jogar só com Vitão, Fernando e Bernabei de titulares (nenhum do setor criativo ou definidor), o favoritismo do Inter some contra Grêmio ou Juventude.

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