Gostei do gesto de Maicon ao dar a sua versão dos fatos do Gre-Nal de peito aberto, dando nome aos bois acerca do tal pedido de jogadores do Inter para seus companheiros de Grêmio (sim, colorados e gremistas são colegas de profissão) maneirarem nas críticas em redes sociais, lá atrás. Melhor assim do que aquelas entrevistas de plástico, de quem não quer se expor. Ele tinha mesmo de falar, como capitão. Foi citado em súmula mesmo sem estar relacionado. Discordo do tom e dos argumentos. Virou bate-boca de escola. Se não havia acordo, uma vez que o Grêmio recusou, qual é a problema de provocar?
Entrevista bomba
Fúria de Maicon prova que corneta saudável é papo furado, da valsa ao minuto de silêncio
Capitão prolongou o Gre-Nal perdido pelo Grêmio com declarações e acusações
Diogo Olivier
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