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O Grêmio segue voando em céu de brigadeiro. Mesmo com time reserva, empatou em 0 a 0 com o Figueirense, em Florianópolis.
Um pouco mais de entusiasmo de Lincoln no último lance do jogo e a equipe treinada por Renato Portaluppi teria vencido. Não se desprendeu do G-6, para o caso de não ser campeão da Copa do Brasil e garantir vaga direta na Libertadores.
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Acredito que, contendo a euforia da ampla vantagem adquirida no jogo de ida em Belo Horizonte (vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro), o Grêmio passa com tranquilidade à decisão.
Além disso, não deixa margem para fofoqueiros de plantão: ganhou do Vitória e segurou o Figueirense, adversários do Inter na luta para escapar do rebaixamento.
BOA NOVA – Rafael Thyere passou à frente de Wallace Reis como primeira alternativa para a zaga titular. Fez mais uma boa partida no Orlando Scarpelli. É seguro por cima e tem capacidade para sair jogando quando for preciso. É alto, mas não é lento. Uma afirmação importante, já que o Grêmio passou boa parte de 2016 sofrendo por confiar apenas em Geromel, antes de Kannemann.
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