Até o século 20, uma pessoa com demência era considerada louca, perturbada, não podia viver em sociedade. Portanto, era excluída de todos, como alguém que comete um crime. A partir de 1907, graças às descobertas feitas pelo médico alemão Alois Alzheimer, o mal que afligia uma parte da população foi descoberto. As pessoas com demência pararam de ser tratadas como loucas e, ainda bem, passaram a ser tratadas como devem, são pacientes.
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