Ainda não corremos risco de extinção (acho), mas nossa espécie vem sofrendo baixas crescentes nas últimas quatro décadas. Na oitava série – estou falando do final dos anos 1970, quando a expansão dessa milenar população ainda parecia fora de controle – éramos quatro, apenas na minha turma. Cláudia C., a que mantinha os lápis sempre bem apontados, Cláudia G., a que nunca repetia uma Melissa, Cláudia S., a que amava a fórmula de Bhaskara, Cláudia L., a que sempre se sentava na primeira fila (por temperamento, admito, mas também por miopia. Não me julguem).
Cotidiano
Opinião
Senta lá, Cláudia
Finalmente, aconteceu: uma Cláudia da nossa geração chegou a poder
Cláudia Laitano
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