Entre as milhares de vítimas da enchente no Rio Grande do Sul, uma moradora de São Leopoldo foi especialmente atingida. Paciente de uma doença de origem genética que enfraquece o coração, teve a casa inundada e viu sua saúde piorar após dar à luz um bebê prematuro. Sem condições de realizar um transplante ou de viajar por conta da gravidade do caso e do impacto da cheia sobre o Estado, recebeu no mês de maio o implante de uma bomba cardíaca ainda rara no Brasil graças a um projeto filantrópico. Quatro meses depois, Fernanda Assmann, 32 anos, conseguiu voltar para casa com a família e agora prepara o retorno ao trabalho.
Esperança renovada
Notícia
"Permite que eu veja meu filho crescer", diz gaúcha que recebeu coração artificial após ter casa inundada na enchente
Nona pessoa a contar com bomba cardíaca no Estado, Fernanda Assmann, 32 anos, já planeja volta ao trabalho