Professor de bioética do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu, Valdir Gonzalez Paixão diz que o debate sobre o suicídio assistido inevitavelmente chegará ao Brasil. O tema voltou às manchetes esta semana com a morte do cineasta francês Jean-Luc Godard, de 91 anos. Ele não sofria de nenhuma doença, mas optou por deixar a vida com auxílio de um profissional. Há quatro meses, o debate já tinha ganhado força com uma mensagem de despedida nas redes sociais do ator francês Alain Delon, aos 86 anos, um defensor do procedimento.
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Suicídio assistido de Godard: essa discussão chegará ao Brasil, diz professor
No país, tanto o suicídio assistido quanto a eutanásia são considerados crimes, mas o debate é inevitável, defende Valdir Gonzales Paixão, que atua na área de bioética
Estadão Conteúdo
Roberta Jansen