Uma pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp) indica caminhos que podem levar ao desenvolvimento de um anticoncepcional masculino. O estudo, publicado na revista Molecular Human Reproduction, mostra que a partir da proteína Eppin, que regula a capacidade de movimentação do espermatozoide, é possível desenvolver medicamentos que controlem a fertilidade dos homens.
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