Depois que o serviço do trensurb entre Porto Alegre e cidades do Vale do Sinos passou a ter um trecho feito por ônibus, a rotina de Vitor Gonçalves Selistre da Silva, 38 anos, que trabalha no 2º Tabelionato de Notas da Capital, foi impactada. Diariamente, ele e outros trabalhadores precisam dispensar mais tempo para seus deslocamentos diante da mobilidade precária no pós-enchente.
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