Se um fenômeno semelhante ao temporal de 29 de janeiro de 2016 acontecesse novamente, a resposta do poder público, garantem autoridades, seria melhor – apesar de, provavelmente, não ser possível evitar que árvores saudáveis e postes fossem arrancados por conta da força dos ventos. A forte chuva, que completou um ano, deixou pessoas feridas, casas destelhadas, vidros quebrados e sistemas de abastecimento de água e energia elétrica prejudicados.
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