Nunca fui muito de acreditar no acaso. Por mais que algumas coincidências realmente aconteçam vez que outra a ponto de nos surpreender, sempre preferi acreditar na sincronicidade das coisas. O termo, batizado pelo fundador da psicologia analítica Carl Jung, refere-se à teoria de que esses sinais que recebemos vêm acompanhados de significados ou insights. Indo contra o seu fascínio por Freud, o jovem psiquiatra desviou da ideia de que “às vezes, um charuto é só um charuto” — e é aqui que me identifico: estamos rodeados de sinais prontos para serem interpretados.
Sincronicidade
Opinião
Não é só coincidência
Para entender qual é o meu papel na vida de quem já se foi, talvez o segredo seja relembrar quem um dia já fomos
Pedro Guerra
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