É esperado que acusações de assédio sexual em que os envolvidos são figuras públicas, com posições de relevo, gerem grande repercussão. Assim vem sendo o episódio que implica o advogado Silvio Almeida, demitido do Ministério dos Direitos Humanos do governo Lula na sexta-feira, um dia após a publicação de reportagem denunciando o seu comportamento. Entre as vítimas estaria até a colega de Esplanada Anielle Franco, da pasta da Igualdade Racial. Em 2022, foi também rumorosa a queda do presidente da Caixa no governo Bolsonaro, Pedro Guimarães, que pediu demissão depois de funcionárias do banco revelarem o cerco a que eram submetidas. Guimarães é hoje réu por assédio sexual e moral.
Opinião RBS
Editorial
O combate à cultura do assédio
São encorajadores dados recentes da indústria, do mercado de trabalho, do agronegócio e da arrecadação de impostos
Zero Hora
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