Muito pior do que um governo sem obras iniciadas é uma gestão que simplesmente relega as em andamento ao abandono e à inevitável deterioração. Projetos iniciados mas em seguida paralisados são, além de um transtorno e uma frustração para as populações, monumentos ao desperdício do escasso dinheiro público. Não é segredo ou novidade que, nos últimos anos, o país se transformou em um cemitério de obras anunciadas com pompa, que aos poucos foram sendo deixadas de lado, decompostas pela ação do tempo, pela falta de recursos e planejamento deficiente.
Opinião da RBS
Finalizar as obras
Olhando para o futuro, a prioridade deve ser deixar para as parcerias público-privadas (PPPs), com os ônus e os bônus, a responsabilidade de levar adiante os novos grandes projetos
GZH