O presidente Jair Bolsonaro cedeu e finalmente tirou da gaveta a proposta da reforma administrativa, prometida desde o final do ano passado. Embora o texto tenha linhas gerais sensatas e responsáveis, como o fim das promoções automáticas apenas por tempo de serviço, veio com uma limitação que, no fim das contas, não terá os efeitos práticos que seriam indispensáveis no curto prazo, deixando de dar uma resposta à grave crise fiscal e à previsão de elevados déficits nos próximos anos.
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