As pichações, que muitas vezes atingem o próprio patrimônio público, devem ou não ser toleradas? O coordenador da Memória Cultural em Porto Alegre, Eduardo Hahn, entende que é preciso reverter essa situação, "de forma a construirmos juntos uma realidade mais harmônica". Adauany Zimovski, mestre pela UFRGS, pensa diferente. A questão, afirma, tem a ver com a exclusão socioespacial. E só será resolvida com ações que alcancem suas causas, não com vigilância ou a elevação do valor das multas.
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