A decisão da comissão da Câmara que examina a reforma política de aprovar um fundo público de financiamento de campanhas de R$ 3,6 bilhões só pode ser vista como um equívoco da parte dos parlamentares. Por mais que a alternativa tenha defensores com argumentos respeitáveis, não dá para dissociá-la de um contexto em que começa a faltar verba pública em praticamente todas as áreas de atuação do governo federal. E o montante será bancado por contribuintes depauperados pelo volume excessivo de impostos, o que não faz qualquer sentido.
Opinião da RBS
O mau exemplo dos políticos
É lamentável que, ao invés de se preocuparem em aprovar uma reforma voltada para os interesses dos eleitores, os legisladores, em sua maioria, atuem mais em benefício próprio