O desenho de um garoto de 10 anos mostrando armas e uma cabeça estourando – encontrado em recente operação policial em Porto Alegre – dá forma a um aspecto pouco debatido da violência. Os danos da criminalidade atingem todos os gaúchos indiscriminadamente, mas há uma parcela oculta da população que merece atenção especial e imediata, enquanto é tempo: a composta por crianças expostas ao crime num dia a dia quase sempre associado à miséria.
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