Bastou o novo ministro da Saúde dizer que o país precisará repactuar benefícios públicos, como aconteceu com a Grécia, para disseminar-se o boato de que o governo Temer reduzirá o Sistema Único de Saúde, o que o senhor Ricardo Barros desmentiu veementemente em entrevista à Rádio Gaúcha, ontem. Também em relação ao novo ministro da Justiça, houve um mal-entendido resultante de sua entrevista sobre mudanças no critério de escolha do procurador-geral da República. Coube ao próprio presidente interino Michel Temer desfazer o ruído na comunicação, assegurando que manterá a tradição da escolha pela lista tríplice indicada pela categoria.
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