Investigação da Polícia Civil apontou que parcela de R$ 300 mil do apartamento que a ex-secretária de Educação de Porto Alegre Sônia da Rosa comprou teria sido paga por uma empresa e por um advogado ligados a um representante comercial que fez negócios com a Secretaria Municipal de Educação (Smed).
Rastreio das contas
Notícia
Investigação diz que ex-secretária de Educação de Porto Alegre teria recebido R$ 300 mil em propina
Valor, conforme apuração da segunda fase da Operação Capa Dura, teria sido utilizado para o pagamento de uma parcela de um imóvel adquirido em 2022 por Sônia da Rosa. De acordo com a polícia, há indícios de que o montante teria sido pago diretamente ao vendedor do apartamento e seria decorrente do favorecimento da então titular da pasta para o direcionamento de compras para determinadas empresas