A Queiroz Galvão negou, por meio de nota, que tenha participado de práticas consideradas anticoncorrenciais. Na quarta-feira, a Camargo Corrêa fechou acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no qual assumiu participação em cartel de licitações na Petrobras. Uma das empresas citadas como participante é a Queiroz Galvão.
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De acordo com documentos entregues ao Conselho, a Camargo Corrêa faria parte do chamado Clube VIP, considerado o núcleo do esquema, também composto pelas empresas UTC, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS. Em nota, a Queiroz Galvão disse que jamais tomou conhecimento de nenhuma atividade ilícita nas licitações das quais participou.
"A Queiroz Galvão nega com veemência qualquer participação em práticas anticoncorrenciais e reitera que jamais tomou conhecimento de nenhuma atividade ilícita nas licitações das quais participou. A companhia reforça que todas as suas atividades e contratos seguem rigorosamente a legislação vigente", diz a nota.