A prisão do banqueiro André Esteves, personificação do BTG Pactual, oitava maior instituição financeira do país, embute riscos adicionais de contágio para a economia brasileira. As consequências do episódio que envolve um dos mais bem-sucedidos empresários nacionais têm potencial para não se limitarem às operações do banco de investimento e se alastrarem para outras empresas e setores, avaliam especialistas no mercado financeiro. A preocupação é justificada pela vasta ramificação dos negócios do BTG, dono ou sócio de dezenas de companhias.
Chance de contágio
Ramificações do BTG elevam risco à economia
Consequências da prisão do banqueiro André Esteves têm potencial para se alastrarem para outros setores porque grupo é dono ou sócio de dezenas de companhias
Caio Cigana
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