Sempre gostei da literatura de estilhaços, aquelas publicações meio guerrilheiras feitas pelos chamados outsiders, se é que ainda se usa essa palavra. Livros contendo versos soltos, confissões durante ressacas, palavras com gosto de álcool e fumaça, súplicas desesperadas para amores que não deram certo, tudo misturado com fotos, ilustrações, manuscritos, enfim, um álbum de figurinhas da solidão do autor, e da nossa também.
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