Quando chegou ao Rio de Janeiro, em meados dos anos 1960, Maria da Graça era um tanto retraída. Apesar de sua doce voz já ser notória, a jovem baiana ainda era acanhada artisticamente. Ao longo de 120 minutos, Meu Nome é Gal apresenta as revoluções estéticas e os contextos políticos que a transformam naquela entidade artística por quem o mundo se acostumou a suspirar. É o desabrochar de Gracinha, como era chamada pela mãe.
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