Os assassinatos de Manfred e Marísia von Richthofen tiveram — e ainda têm, quase 20 anos depois — uma ampla divulgação midiática, não apenas pela brutalidade, mas também pelo desenrolar da história, que conta com uma filha, Suzane, orquestrando a morte dos pais e executando o plano ao lado do namorado, Daniel Cravinhos, e do cunhado, Cristian. Porém, mesmo com toda a exposição do crime, considerado brutal, e do julgamento dos culpados, a história ganhou um prólogo. Um não, dois.
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